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MÉDIO TEJO – Coronavírus. Mais de 700 pessoas tiveram ‘alta’. Tomar, Ourém e Torres Novas ultrapassaram as 200 recuperações nas últimas 24 horas

O número de infecções activas no Médio Tejo continua a descer de forma significativa. No recente relatório da Unidade de Saúde Pública, houve registo para mais 733 pessoas recuperadas na região, sendo que Tomar (221), Ourém (220) e Torres Novas (201) foram os concelhos com maior número de ‘altas’. No total, estão já em causa 10577, isto num universo de 12453 contágios detectados, dos quais 1515 estão activos. De entre os casos recentes, nota para oito em Ourém, cinco em Tomar, quatro em Abrantes, três em Torres Novas, dois em Ferreira do Zêzere, e um em Constância e no Entroncamento. Há a lamentar 346 mortes.

Perante este recente boletim da Unidade de Saúde Pública do Médio Tejo, Tomar continua como o concelho com maior número de infecções activas, num total de 433, seguindo-se Torres Novas com 275 e Alcanena com 232.

Eis os dados actualizados desde o início da pandemia: Ourém (2961 infecções, 2660 recuperações e 76 óbitos. 231 infecções activas), Tomar (2411 casos, com 1709 recuperados e 48 óbitos. 433 infecções activas), Torres Novas (1939 casos, 1606 recuperações e 58 mortes. 275 infecções activas), Abrantes (1479 infectados, 1231 estão curados e 64 mortes. 184 infecções activas), Entroncamento (1061 infecções, 991 recuperados e 18 mortes*. 20 infecções activas), Alcanena (993 casos, 720 recuperações e 38 vítimas mortais*. 232 infecções activas), Ferreira do Zêzere (606 casos, 498 dos quais já recuperados e 15 vítimas mortais. 93 infecções activas), Mação (423 infecções, 403 recuperados e 14 óbitos*. Cinco infecções activas), Vila Nova da Barquinha (255 casos, 231 dos quais dados como curados e sete mortes. 17 infecções activas), Sardoal (com 163 casos e 154 recuperados e cinco óbitos. Quatro infecções activas) e Constância (162 infecções, 153 das quais já recuperadas e três mortes. Seis infecções activas).

* Alcanena tem menos seis óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.

* Entroncamento tem menos seis óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.

* Constância tem menos dois óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.

* Mação tem menos um óbito do que aquele que já tinha sido avançado em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.