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MÉDIO TEJO – Coronavírus. Há mais 26 (!) mortes a lamentar na região. Abrantes, Ourém e Torres Novas são os concelhos com mais vítimas

Houve mais cinco mortes de pessoas residentes em Tomar que estavam infectadas com covid19. Esta é a recente actualização feita pelas autoridades de saúde em torno dos óbitos na região do Médio Tejo, ‘acerto’ esse que resultou num aumento de 26 vítimas, sendo que no concelho do Entroncamento, pelo contrário, foram retiradas seis mortes a esta trágica contabilidade em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito. Abrantes e Ourém foram os concelhos com um impacto mais negativo nesta actualização, com mais oito óbitos cada, seguindo-se Torres Novas com mais seis, Tomar com cinco, Ferreira do Zêzere e Mação com mais dois e Vila Nova da Barquinha com mais um.

Eis os dados actualizados desde o início da pandemia: Ourém (2281 infecções, 1285 recuperações e 34 óbitos), Tomar (1650 casos, com 895 recuperados e 21 óbitos), Torres Novas (1527 casos, 837 recuperações e 26 mortes), Abrantes (1035 infectados, 740 estão curados e 41 mortes), Entroncamento (857 infecções, 656 recuperados e 12 mortes*), Alcanena (693 casos, 426 recuperações e 20 vítimas mortais*), Ferreira do Zêzere (430 casos, 186 dos quais já recuperados e quatro vítimas mortais), Mação (366 infecções, 142 recuperados e oito óbitos*), Vila Nova da Barquinha (191 casos, 97 dos quais dados como curados e quatro mortes), Constância (127 infecções, 89 das quais já recuperadas e cinco mortes) e Sardoal (com 122 casos e 80 recuperados e três óbitos).

* Alcanena tem menos seis óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.

* Entroncamento tem menos seis óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.

* Mação tem menos um óbito do que aquele que já tinha sido avançado em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.