O concelho de Ourém baixou o número de infecções activas para ‘apenas’ três, fruto da alta concedida a 62 pessoas. O território oureense, que chegou a figurar como dos piores de Portugal devido ao índice de propagação da pandemia, entrou, assim, numa fase bem mais tranquila e parece livre dos piores cenários. Assim ‘dizem’ os números. Pelo Médio Tejo, refira-se, foram detectadas mais 12 infecções nas últimas 24 horas, numa globalidade de 12667, 222 das quais em curso. De entre os contágios mais recentes, oito registaram-se em Abrantes, e dois em Tomar e em Torres Novas. As recuperações subiram, assim, para 11997. Há a lamentar 371 mortes associadas a esta pandemia.
Perante este recente boletim da Unidade de Saúde Pública do Médio Tejo, Alcanena continua como o concelho com maior número de infecções activas, num total de 72, seguindo-se Torres Novas, com 32, e Ferreira do Zêzere, com 29.
Eis os dados actualizados desde o início da pandemia: Ourém (2992 infecções, 2907 recuperações e 83 óbitos. Três infecções activas), Tomar (2467 casos, com 2389 recuperados e 53 óbitos. 25 infecções activas), Torres Novas (1964 casos, 1872 recuperações e 60 mortes. 32 infecções activas), Abrantes (1503 infectados, 1407 estão curados e 68 mortes. 28 infecções activas), Entroncamento (1086 infecções, 1038 recuperados e 20 mortes*. 22 infecções activas), Alcanena (1016 casos, 900 recuperações e 38 vítimas mortais*. 72 infecções activas), Ferreira do Zêzere (612 casos, 566 dos quais já recuperados e 17 vítimas mortais. 29 infecções activas), Mação (427 infecções, 412 recuperados e 15 óbitos*. Sem infecções activas), Vila Nova da Barquinha (261 casos, 248 dos quais dados como curados e nove mortes. Quatro infecções activas), Sardoal (com 175 casos e 160 recuperados e cinco óbitos. 10 infecções activas) e Constância (164 infecções, 160 das quais já recuperadas e três mortes. Uma infecção activa).
* Alcanena tem menos seis óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.
* Entroncamento tem menos seis óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.
* Constância tem menos dois óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.
* Mação tem menos um óbito do que aquele que já tinha sido avançado em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito
