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MÉDIO TEJO – Coronavírus. Há mais 107 infecções na região. Tomar volta a ser o concelho mais afectado

Foram detectadas mais 107 infecções no Médio Tejo no decurso das últimas 24 horas, agora num total de 10230 desde a chegada da pandemia à nossa região. Destas, 4337 estão activas. Tomar voltou a ser o concelho mais afectado, num total de 33 contágios, seguindo-se 19 em Ourém, 16 em Abrantes, 14 em Torres Novas, 10 em Alcanena e no Entroncamento, dois em Ferreira do Zêzere, e um em Constância, Mação e Vila Nova da Barquinha. Foram concedidas 5788 altas, 86 das quais na recente actualização da Unidade de Saúde Pública e todas elas de residentes em Ourém. Há a lamentar 178 óbitos desde o início deste contexto pandémico.

Perante este recente boletim da Unidade de Saúde Pública do Médio Tejo, Ourém é o concelho com maior número de infecções activas, num total de 1101, seguindo-se Tomar com 913 e Torres Novas com 826.

Eis os dados actualizados desde o início da pandemia: Ourém (2528 infecções, 1390 recuperações e 37 óbitos), Tomar (1854 casos, com 923 recuperados e 18 óbitos), Torres Novas (1675 casos, 863 recuperações e 26 mortes), Abrantes (1129 infectados, 755 estão curados e 41 mortes), Entroncamento (929 infecções, 678 recuperados e 12 mortes*), Alcanena (782 casos, 436 recuperações e 20 vítimas mortais*), Ferreira do Zêzere (463 casos, 211 dos quais já recuperados e quatro vítimas mortais), Mação (384 infecções, 219 recuperados e oito óbitos*), Vila Nova da Barquinha (211 casos, 130 dos quais dados como curados e quatro mortes), Sardoal (com 138 casos e 86 recuperados e três óbitos) e Constância (137 infecções, 97 das quais já recuperadas e cinco mortes).

* Alcanena tem menos seis óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.

* Entroncamento tem menos seis óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.

* Mação tem menos um óbito do que aquele que já tinha sido avançado em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.