Início REGIONAL MÉDIO TEJO – Coronavírus. Há 499 infecções activas na região. Alcanena e...

MÉDIO TEJO – Coronavírus. Há 499 infecções activas na região. Alcanena e Ourém são os únicos concelhos que passam a centena de contágios

Há, nesta altura, 499 infecções activas no Médio Tejo, 124 das quais no concelho de Alcanena, que continua como o território da região que tem este indicador mais elevado. Refira-se que, desde a chegada da pandemia, já foram detectados 12655 contágios, dos quais já há a destacar – pela positiva, claro – a recuperação de 11777 pessoas. Há a lamentar 364 mortes associadas a esta doença.

Perante este recente boletim da Unidade de Saúde Pública do Médio Tejo, Alcanena continua como o concelho com maior número de infecções activas, num total de 124, seguindo-se Ourém com 119 e Ferreira do Zêzere e Torres Novas, ambos com 56.

Eis os dados actualizados desde o início da pandemia: Ourém (2992 infecções, 2793 recuperações e 81 óbitos. 119 infecções activas), Tomar (2465 casos, com 2363 recuperados e 51 óbitos. 51 infecções activas), Torres Novas (1962 casos, 1847 recuperações e 59 mortes. 56 infecções activas), Abrantes (1495 infectados, 1400 estão curados e 68 mortes. 27 infecções activas), Entroncamento (1086 infecções, 1020 recuperados e 20 mortes*. 40 infecções activas), Alcanena (1016 casos, 848 recuperações e 38 vítimas mortais*. 124 infecções activas), Ferreira do Zêzere (612 casos, 540 dos quais já recuperados e 16 vítimas mortais. 56 infecções activas), Mação (427 infecções, 409 recuperados e 15 óbitos*. Duas infecções activas), Vila Nova da Barquinha (261 casos, 243 dos quais dados como curados e oito mortes. 10 infecções activas), Sardoal (com 175 casos e 157 recuperados e cinco óbitos. 13 infecções activas) e Constância (164 infecções, 157 das quais já recuperadas e três mortes. Quatro infecções activas).

* Alcanena tem menos seis óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.

* Entroncamento tem menos seis óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.

* Constância tem menos dois óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.

* Mação tem menos um óbito do que aquele que já tinha sido avançado em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito