Início REGIONAL MÉDIO TEJO – Coronavírus. Há 3607 infecções activas na região. Ourém, Torres...

MÉDIO TEJO – Coronavírus. Há 3607 infecções activas na região. Ourém, Torres Novas e Tomar com mais casos em curso

Há, nesta altura, 3607 infecções activas no Médio Tejo, num total de 8302 casos detectados desde a chegada da pandemia à região. Segundo a recente actualização da Unidade de Saúde Pública, Tomar foi o concelho com impacto mais negativo, num total de 71 contágios, seguindo-se 68 em Ourém, 27 em Abrantes, 11 em Torres Novas, oito no Entroncamento, cinco em Alcanena e Ferreira do Zêzere, quatro em Mação, dois em Vila Nova da Barquinha e um em Constância e no Sardoal. No total, nas últimas 24 horas, foram 203 infecções. O número de ‘altas’ mantém-se em 4540. Há a lamentar 148 mortes.

Perante este recente boletim da Unidade de Saúde Pública do Médio Tejo, Ourém é o concelho com maior número de infecções activas, num total de 862, seguindo-se Torres Novas com 642 e Tomar com 625.

Eis os dados actualizados desde o início da pandemia: Ourém (2023 infecções, 1135 recuperações e 26 óbitos), Tomar (1408 casos, com 747 recuperados e 16 óbitos), Torres Novas (1356 casos, 695 recuperações e 19 mortes), Abrantes (961 infectados, 619 estão curados e 33 mortes), Entroncamento (805 infecções, 520 recuperados e 18 mortes), Alcanena (617 casos, 343 recuperações e 18 vítimas mortais*), Ferreira do Zêzere (386 casos, 88 dos quais já recuperados e duas vítimas mortais), Mação (349 infecções, 142 recuperados e seis óbitos*), Vila Nova da Barquinha (174 casos, 97 dos quais dados como curados e três mortes), Constância (122 infecções, 82 das quais já recuperadas e quatro mortes) e Sardoal (com 101 casos e 72 recuperados e três óbitos).

* Alcanena tem menos seis óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.

* Mação tem menos um óbito do que aquele que já tinha sido avançado em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.