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MÉDIO TEJO – Coronavírus. Confirma-se a morte de mais três pessoas que estavam infectadas. Duas residiam em Tomar

Está confirmada a morte de mais três pessoas no Médio Tejo, duas das quais residentes no concelho de Tomar enquanto outra era de Abrantes. Estão, já, em causa 375 óbitos associados a esta pandemia. Ainda na recente actualização da Unidade de Saúde Pública, registo para mais três casos (dois em Torres Novas e um em Abrantes), agora num total de 12689, dos quais 240 estão activos. Ao contrário do que seria expectável, não houve alterações ao número de ‘altas’, ou seja, continua a haver registo para as 12059 recuperações.

Perante este recente boletim da Unidade de Saúde Pública do Médio Tejo, Alcanena continua como o concelho com maior número de infecções activas, num total de 73, seguindo-se Torres Novas, com 41, e Abrantes e Ferreira do Zêzere, ambos com 29.

Eis os dados actualizados desde o início da pandemia: Ourém (2992 infecções, 2907 recuperações e 83 óbitos. Três infecções activas), Tomar (2472 casos, com 2389 recuperados e 55 óbitos. 28 infecções activas), Torres Novas (1973 casos, 1872 recuperações e 60 mortes. 41 infecções activas), Abrantes (1505 infectados, 1407 estão curados e 69 mortes. 29 infecções activas), Entroncamento (1087 infecções, 1038 recuperados e 21 mortes*. 22 infecções activas), Alcanena (1017 casos, 900 recuperações e 38 vítimas mortais*. 73 infecções activas), Ferreira do Zêzere (612 casos, 566 dos quais já recuperados e 17 vítimas mortais. 29 infecções activas), Mação (427 infecções, 412 recuperados e 15 óbitos*. Sem infecções activas), Vila Nova da Barquinha (262 casos, 248 dos quais dados como curados e nove mortes. Cinco infecções activas), Sardoal (com 178 casos e 160 recuperados e cinco óbitos. 13 infecções activas) e Constância (164 infecções, 160 das quais já recuperadas e três mortes. Uma infecção activa).

* Alcanena tem menos seis óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.
* Entroncamento tem menos seis óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.
* Constância tem menos dois óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.
* Mação tem menos um óbito do que aquele que já tinha sido avançado em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito