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MÉDIO TEJO – Coronavírus. Autoridades de Saúde detectaram mais 304 contágios, 90 dos quais em Tomar

O Médio Tejo continua num preocupante registo de infecções diárias, sendo que na recente actualização da Unidade de Saúde Pública estiveram em causa 304 contágios, agora num total de 7053 desde a chegada da pandemia ao nosso país. De entre os casos mais recentes, registo para 90 em Tomar, 55 em Ourém, 42 em Torres Novas, 34 no Entroncamento, 30 em Ferreira do Zêzere, 20 em Alcanena, 11 em Abrantes, nove em Mação, seis em Vila Nova da Barquinha, quatro no Sardoal e três em Constância. Refira-se que, nesta altura, estão activas 2365 infecções. Houve, por outro lado, mais 85 ‘altas’, todas elas no concelho de Ourém, sendo que no Médio Tejo já foram dadas como curadas 4540 pessoas. Há a lamentar 141 óbitos.

Perante este recente boletim da Unidade de Saúde Pública do Médio Tejo, Ourém é o concelho com maior número de infecções activas, num total de 576, seguindo-se Torres Novas com 438 e Tomar com 368.

Eis os dados actualizados desde o início da pandemia: Ourém (1730 infecções, 1135 recuperações e 19 óbitos), Torres Novas (1148 casos, 695 recuperações e 19 mortes), Tomar (1131 casos, com 747 recuperados e 16 óbitos), Abrantes (851 infectados, 619 estão curados e 33 mortes), Entroncamento (704 infecções, 520 recuperados e 18 mortes), Alcanena (529 casos, 343 recuperações e 18 vítimas mortais*), Mação (315 infecções, 142 recuperados e seis óbitos*), Ferreira do Zêzere (290 casos, 88 dos quais já recuperados e duas vítimas mortais), Vila Nova da Barquinha (155 casos, 97 dos quais dados como curados e três mortes), Constância (104 infecções, 82 das quais já recuperadas e quatro mortes) e Sardoal (com 96 casos e 72 recuperados e três óbitos).

* Alcanena tem menos seis óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.

* Mação tem menos um óbito do que aquele que já tinha sido avançado em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.