A Unidade de Saúde do Médio Tejo actualizou o número de óbitos na região, sendo que houve concelhos que registaram um decréscimo no que já tinha sido avançado pelas próprias autoridades, neste caso devido a uma actualização da Direcção-Geral da Saúde, de acordo com a causa efetiva de morte que consta das certidões de óbito. Assim aconteceu, particularmente, com Alcanena, que passou de 24 para 18 mortes. Pelo contrário, o concelho de Abrantes registou uma subida de nove vítimas (tem 33). É, agora, o território do Médio Tejo com impacto mais negativo a esse propósito. Ainda pela região, refira-se que em Tomar morreu mais uma pessoa que estava infectada – num total de 16. Em Mação morreram cinco pessoas com causas associadas à pandemia (tinha seis vítimas), enquanto no Sardoal há a lamentar mais dois óbitos (são agora três) e em Ferreira do Zêzere houve mais uma vítima (duas no total). De resto, em Torres Novas morreram 19 pessoas, no Entroncamento e em Ourém há a lamentar 18 óbitos, enquanto que em Vila Nova da Barquinha e em Constância faleceram três. No Médio Tejo já houve, assim, 133 mortes associadas a este contexto pandémico. Maria dos Anjos Esperança, coordenadora da Unidade de Saúde Pública do Médio Tejo, fez para a Hertz um ponto de situação em torno destes recentes ‘indicadores’:
