Casimiro Ramos, presidente da administração do Centro Hospitalar do Médio Tejo, apresentou as contas referentes a 2021. Esta estrutura, que congrega os hospitais de Tomar, Abrantes e Torres Novas, aproveitou uma conferência de imprensa – realizada na Unidade dr. Manoel Constâncio, para ‘se dar’ a conhecer, sendo que Casimiro Ramos falou de uma dívida “controlada”, referindo-se a resultados de 12,6 milhões de euros negativos, ainda assim com a maior redução dos últimos cinco anos no Centro Hospitalar do Médio Tejo, Casimiro Ramos falou, depois, dos momentos marcantes de 2021, sendo que o primeiro semestre ficou condicionado pela pandemia, pelo pico da doença, com o mês de Agosto a representar o regresso à normalidade possível, neste caso com a recolocação de determinados serviços aos hospitais de origem, apesar de algum impasse em Novembro e Dezembro face à catalogada como quarta vaga. Quanto ao número de atividades em 2021, Casimiro Ramos confirmou que esses indicadores foram superiores a 2020 – exceção feita a partos e sessões de hemodiálise – mas, ainda assim, aquém da ‘produção’ de 2019, que continua como ano-referência ao nível de consultas ou cirurgias. Assista ao vídeo editado pela nossa redação.