O Centro Hospitalar do Médio Tejo, que comporta os hospitais de Tomar, Abrantes e Torres Novas, diminuiu a dívida total. Os números dizem respeito a 2018 e referem que, dessa forma, a dívida total desceu dos 37,1 milhões de euros em 2013 para os 23 milhões em 2018, enquanto a dívida vencida diminuiu, em 2018, para 16,8 milhões face aos 23,4 do ano de 2013. Estes resultados financeiros são tanto mais significativos quando se tem verificado o aumento muito expressivo, desde 2015, da atividade assistencial aos utentes do CHMT. Já durante este ano de 2019, o Centro Hospitalar do Médio Tejo, através de Despacho, recebeu um aumento de capital, visando exclusivamente o pagamento, por ordem de maturidade de dívida vencida, no montante de dez milhões de euros. O presidente do Conselho de Administração do CHMT, Carlos Andrade Costa, afirma que “o referido valor da dívida, de 10,5 milhões, significa o valor mais baixo da história» da entidade, «o que traduz um inequívoco investimento do Ministério da Saúde neste Centro Hospitalar», referiu o dirigente. Ainda muito recentemente, em dados disponibilizados pelo próprio Ministério da Saúde, o CHMT, surgia entre o Grupo C, que compreende 10 instituições hospitalares, como o hospital com melhor desempenho ao nível da facilidade de acesso a consultas e a cirurgias.
