O Museu de Arte Pré-Histórica de Mação, em colaboração com o Instituto de Arqueologia e Paleociências da Universidade Nova de Lisboa, o Instituto Politécnico de Tomar, o Centro de Geociências da Universidade de Coimbra e o Instituto Terra e Memória, consideraram que a comemoração do Dia Europeu da Arte Rupestre deveria ser assinalado, neste ano, no concelho maçaense, neste caso para sublinhar o meio século de estudos de arte rupestre do Tejo. Em 2021, também se assinalam 21 anos sobre a descoberta de uma gravura de equídeo paleolítico no rio Ocreza, onde, recentemente, foram descobertas novas gravuras em contexto de sondagens arqueológicas. Neste sentido, foi realizado um Passeio a Ocreza com o grupo de oradores convidados, entre os quais alguns que estiveram na descoberta da arte rupestre do Tejo há 50 anos. No período da tarde teve lugar uma mesa redonda no Auditório do CC Elvino Pereira , um debate aberto à população que decorreu sobre “A ARTE RUPESTRE NA BACIA DO TEJO: 50 ANOS DEPOIS DA DESCOBERTA – CIÊNCIA E PATRIMÓNIO”.