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Feitos e factos da nona jornada da 1ª Divisão Distrital: Alguém se poderá intrometer entre Fátima e Cartaxo?

Continua o “passeio” de Fátima e Cartaxo. Com menor ou maior sofrimento, os dois da frente voltaram a vencer e distanciaram-se, ainda mais, da concorrência. O Rio Maior, esse, dá nas vistas por estar no terceiro lugar.

A SURPRESA – De uma semana para a outra passa de confirmação… a surpresa. Parece contraditório, é verdade, mas certamente seriam poucos aqueles que acreditariam nesta prestação. O Rio Maior é, agora, o terceiro classificado da 1ª Divisão Distrital. A equipa treinada por Vitor Alexandre soma três vitórias consecutivas e este percurso fez com que chegasse ao pódio. Com um plantel quase totalmente renovado face à época anterior, os «azuis e brancos» têm aproveitado o facto de já terem jogado seis jogos em casa para se distanciarem da parte baixa da tabela. De parabéns! Registo, pela positiva, também para a União Abrantina, que venceu o União de Tomar e deixou a lanterna vermelha.

A DESILUSÃO – Esperava-se mais do União de Tomar. O atraso na chegada de alguns jogadores dados como certos no arranque da época está a causar danos no rendimento da equipa. Apesar das limitações, nunca escondidas pelo treinador Lino Freitas, a verdade é que há qualidade para mais. Este jogo em Abrantes foi um exemplo de como alguns atletas estão na mó de baixo.

A CONFIRMAÇÃO – O Fátima aplicou a goleada da jornada e logo diante de uns Empregados do Comércio que não são “pêra doce” para ninguém. A equipa de João Henriques somou a oitava vitória seguida e não sofre golos há quatro jogos. Não fosse o excepcional Cartaxo e podia quase afirmar-se que já tínhamos campeão…

O GOLEADOR – Pedro Emanuel é o melhor marcador do líder Fátima. Bisou diante dos Empregados do Comércio e saltou para o pódio da lista dos artilheiros, liderada por Tiago Dias, que voltou a fugir de Tiago Capeto face ao golo que apontou na vitória do Cartaxo com o Amiense. Ainda em relação a Pedro Emanuel, é caso para dizer que a idade (34 anos) é um mero formalismo quando se tem, efectivamente, qualidade.