A Escola de Futebol de Tomar esteve em destaque na recente emissão de Hertz Desportivo. Paulo Simões, presidente, e Eduardo Fortes, coordenador desportivo, foram entrevistados e recuperaram aquilo que foi esta época e, claro, o passado e o futuro também foram abordados. Como é do domínio público, este emblema nabantino foi palco para graves problemas que condicionaram – e continuam a condicionar – o clube e colocaram mesmo em causa a sua existência. A direcção liderada por Paulo Simões tomou posse há dois anos e, agora, no arranque do segundo mandato, continua disposta a “lavar a face” da Escola, devolvendo-lhe a dignidade de outrora. O presidente aceitou o desafio da Hertz e regressou a esse passado problemático, não tendo dúvidas em expressar o lamento pelo facto de «algumas pessoas terem ficado impunes depois do que fizeram ao clube». Para Paulo Simões, as más gestões deveriam ter sido obrigadas a responder perante a Justiça. A verdade é que esta direcção tem conseguido aproximar a Escola de Futebol de Tomar da comunidade. Isso reflecte-se, por exemplo, no número de praticantes que, nestes últimos dois anos, duplicou. Eduardo Fortes explicou as razões deste aumento.
