O alerta é da Câmara de Constância: «Não deve, em qualquer circunstância, tentar destruir o ninho pelos seus próprios meios.Estas ações disseminam as vespas que podem vir assim a constituir novos ninhos. A destruição deverá ser efetuada, preferencialmente, por entidades ou agentes habilitados para o efeito (e.g. empresas especializadas em desinfestações ou técnicos apícolas)», reforça o mesmo texto que aponta, ainda, algumas ‘notas informativas’: «A Vespa velutina tem a cabeça preta com face laranja/amarelada. O corpo é castanho-escuro ou preto, aveludado, delimitado por uma faixa fina amarela e com um único segmento abdominal amarelado-alaranjado na face dorsal, o que torna difícil de a confundir com qualquer outra espécie. As asas são escuras e as patas castanhas com as extremidades amarelas originando a designação de vespa das patas amarelas. A rainha pode ter até 3,5 cm. Os ninhos, constituídos por fibras de celulose mastigadas, têm uma forma redonda ou em pêra, sendo que os primários são geralmente construídos em beirados de telhados e têm 5 a 10 cm de diâmetro. Os secundários apresentam 1 m de altura e cerca de 50 a 80 cm de diâmetro, e são geralmente construídos em árvores com alturas superiores a 5 metros. A Vespa velutina é uma espécie diurna, com um ciclo biológico anual, que apresenta a sua máxima atividade durante o verão, quando atacam em massa as colmeias. A deteção ou a suspeita de existência de ninho deverá ser comunicada através de um dos seguintes meios:
• Plataforma STOPVespa;
• SOS Ambiente – 808200520;
• Serviço Municipal de Proteção Civil – 962098007».
