O Exército assegura ter disponibilizado apoio psicológico aos familiares de Carlos Mota, sargento-ajudante, de 47 anos, que faleceu na tarde desta quinta-feira, vítima de uma explosão em pleno Campo Militar de Santa Margarida. Para já, no mesmo comunicado, o Exército refere que a ocorrência «está a ser investigada pelas autoridades competentes», neste caso pela Polícia Judiciária Militar, que depois dará conta de todas as conclusões ao Ministério Público. Relativamente aos outros militares feridos, dois deles com gravidade, o mesmo texto «lastima o ocorrido, expressando todo o apoio e solidariedade, relevando a existência de um quadro clínico estável». Recorde-se que Carlos Mota residia no Entroncamento. Entretanto, sucedem-se os votos de pesar. Tal como a Hertz adiantou nesta quinta-feira, o presidente da República mostrou-se, desde logo, solidário com as vítimas e respetivas famílias, sendo que também Sérgio Oliveira, presidente da Câmara de Constância, fez questão de lamentar o sucedido, expressando a sua solidariedade para «com as vítimas, com as suas famílias e com o Exército, em especial com a Brigada Mecanizada».
