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Augusto Barros «não quis criticar os benfiquistas» mas sim «quem se introduzir na festa do título para estragar bens públicos»

Augusto Barros, presidente da Junta Urbana, em entrevista concedida à Hertz, quis deixar claro que «não criticou os benfiquistas» quando falou em eventuais actos de «vandalismo» e de «selvajaria» que podem ocorrer neste domingo caso o Benfica se sagre campeão nacional de futebol. O autarc esclareceu que apenas está preocupado com os bens públicos e, por isso, pediu a intervenção da Polícia de Segurança Pública na rotunda Alves Redol, local escolhido pelos adeptos para os festejos em cada final de época futebolística. Recorde-se que esta estrutura foi alvo de melhoramentos durante os últimos dias, nomeadamente com a colocação de arranjos florais, pelo que Augusto Barros disse que não gostaria de ver algumas pessoas «a aproveitarem a festa do Benfica para estragar bens públicos»: «Não tenho nada contra os benfiquistas, muito pelo contrário, até disse que o Benfica ia ganhar neste fim-de-semana. E se ganhar, como é normal, haverá euforia e no meio dessa euforia haverá pessoas que se infiltram e que gostam de fazer barbaridades como estragar coisas. Para mim, seja do Porto, do Sporting, do Benfica, seja de quem for, o que importa é estimar e preservar o bem público. Há pessoas que esperam por estas alturas para prejudicar os outros. Não atingi os benfiquistas… Só disse que seria uma selvajaria quem saltasse para a rotunda e por isso pedi à presidente para haver uma prevenção. Se houver vinte, trinta, quarenta pessoas lá em cima, a rotunda fica num estado lastimoso. A verdade é essa. Não critiquei os benfiquistas mas sim as pessoas que aproveitam estas oportunidades para estragar bens públicos».