No passado dia 15 de novembro, entre as 10:00h e as 18:00h, foi apresentado, por videochamada, um conjunto de espetáculos de teatro que aconteceram dentro de um guarda-fatos – Guardar Segredo, de Amarelo Silvestre. Um ator, um espectador, cinco minutos. Foi isso mesmo, cada espetáculo esteve limitado a um espetador, que terá de saber guardar segredo. Foram 60 sessões para 60 espetadores. Devido ao contexto epidemiológico atual, os espetáculos foram transmitidos por videochamada. O espetador não deixou de entrar no guarda-fatos, mas fê-lo através do seu smartphone ou computador. Os espetáculos apresentados (cada um com várias sessões) foram os seguintes:
A fada que não voa
Abafada
Eu sou um segredo
Primeiro Tango em Paris
Metamorfose
Alexandre
Memórias de guarda-fatos
Há que comer a galinha morta
Ficha técnica:
Criação: Amarelo Silvestre | Encenação: Caroline Bergeron | Dramaturgia: Fernando Giestas | Cocriação e Interpretação: Ana Lúcia Palminha, Edi Gaspar, Rafaela Santos, Sofia Dias | Cenografia: Henrique Ralheta e Carolina Reis | Desenho de Luz: Jorge Ribeiro | Imagem do Projeto: Rosário Pinheiro | Fotografia: Fernando Carqueja | Gestão Administrativa: Paula Trepado | Produção Executiva: Susana Rocha | Parceria: As Casas do Visconde | Coprodução: Amarelo Silvestre e Câmara Municipal de Nelas | Apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes | Agradecimentos: Maria Ester Pais do Couto, Lia Alvadia, Lira e Pitum, Tiago Peres, Cristina Baccari e todas as pessoas que partilharam segredos com a Amarelo Silvestre
Uma iniciativa ARTEMREDE
Fotos: Fernando Carqueja
