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ABRANTES – Poluição no Tejo. Presidente da Câmara lamenta que ETAR esteja «a servir de bode expiatório»

Apesar de já há alguns dias haver a certeza que a ETAR Municipal de Abrantes não foi a responsável pelos episódios de poluição no rioTejo, o Ministério do Ambiente decidiu instaurar um processo de contraordenação à Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) da Fonte Quente. A decisão foi anunciada nesta quinta-feira pelo inspetor-geral do Ambiente, Nuno Banza, no decorrer da audição parlamentar convocada pela Comissão do Ambiente e surge assim na sequência do manto de espuma que apareceu a 24 de janeiro, junto ao açude de Abrantes. Comentando este caso, Maria do Céu Albuquerque, presidente da Câmara de Abrantes, referiu que houve aqui uma tentativa de fazer da ETAR Municipal de Abrantes o “bode expiatório” da situação:

Tal como referido, Maria do Céu Albuquerque e Vasco Estrela, neste caso o presidente da Câmara de Mação, foram ouvidos na Comissão do Ambiente, altura em que o autarca maçaense lamentou que este assunto – o da poluição no Tejo, entenda-se – tenha alguns anos, isto num claro “recado” para o poder central, a quem este cenário tem passado, assim, despercebido:

Maria do Céu Albuquerque não deixou de lamentar o prejuízo que as populações ribeirinhas têm sentido e deu como exemplo o processo que se arrasta há anos no sentido de dotar o espaço Aquapolis com uma praia fluvial: