A Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo disse compreender a decisão em torno da suspensão das visitas à urgência do Hospital de Abrantes, medida tomada pelo Centro Hospitalar do Médio Tejo, que se justificou com «questões operacionais». Questionado pela Hertz, Manuel José Soares, porta-voz daquela Comissão, começou por apontar o dedo à demora na realização de obras na área que recebe a valência em causa, advertindo que enquanto as coisas assim se mantiverem não haverá espaço e nem condições físicas para atender a picos de procura, como parece ser o caso mais recente.