A Câmara de Tomar intercedeu junto da Segurança Social para que esta entidade desbloqueasse as verbas respeitantes ao Fundo de Garantia Salarial para os ex-trabalhadores da Fábrica do Prado/Prato Karton. A revelação foi feita por Anabela Freitas, presidente da autarquia nabantina, que falou mesmo num atraso de cerca de três meses, algo de inexplicável quando estão em causa pessoas que ficaram desempregadas e que têm despesas no dia-a-dia. A eleita do Partido Socialista, em recente reunião do executivo, disse que houve eco do interesse de um investidor estrangeiro em assumir os destinos da empresa, sendo que esses contactos foram feitos mesmo com o Governo. Mas, até agora, nada aponta para que a Prado Karton volte ao activo… para prejuízo de cerca de setenta funcionários e respectivas famílias: