O alerta foi feito por Isabel Boavida, membro da bancada do Partido Social-Democrata na Assembleia de Tomar: «ninguém pode ser realojado» no terreno próximo do destacamento da Guarda Nacional Republicana sob pena de violação do Plano Director Municipal isto porque aquela área, sublinhou a eleita do PSD, contempla apenas espaços de equipamento colectivo… onde não se enquadra a obra que está a ser feita pela Câmara que, recorde-se, quer realojar, para já, 25 pessoas que actualmente residem no acampamento do Flecheiro, num total de cinco casas destinadas a habitação social e ainda um edifício que servirá para que a citada comunidade tenha um acompanhamento de proximidade. Isabel Boavida quis deixar claro que se esta intervenção seguir em frente estará em causa «uma violação muito grave», o que poderá mesmo resultar na perda de mandato do actual executivo:
Hugo Cristóvão, vice-presidente da Câmara de Tomar, disse, depois, que nunca foi objectivo criar habitações definitivas no que agora apelidou de centro comunitário… e disse que a autarquia está preparada para as inspecções que serão efectuadas: