A Agência para a Competitividade e Inovação determinou o encerramento da Fabrióleo, de Torres Novas, tida como uma das responsáveis pela poluição da Ribeira da Boa Água e ainda do Tejo, avançou o “Expresso”, que refere que a empresa tem dez dias para contestar estas medidas cautelares sendo que a decisão, sublinhe-se, também é corroborada pela Agência Portuguesa do Ambiente e ainda pela Câmara de Torres Novas uma vez que, reforçam, a fábrica de óleos não reúne condições para continuar a operar. Aliás, citada pelo Expresso, a Fabrióleo refere que «não recebeu nenhuma decisão [final] que ordene a suspensão, o encerramento ou a cessação da sua actividade industrial», assegurando, nessa reacção, que «vai rebater essas intenções em fase de audição prévia». A empresa diz ainda «ser alvo de tratamento discriminatório por parte das autoridades pelas quais é regulada e argumenta que tudo tem feito para cumprir o seu compromisso de melhoramento, controlo e investimento permanentes no seu processo produtivo e salvaguarda do ambiente», refere o Expresso.