Estão aprovados, por unanimidade, os critérios e montantes a afectar aos acordos de execução com as Juntas de Tomar, para o corrente ano, no valor total de 649 mil euros. Estão em causa valores idênticos ao que se verificou em 2016, sendo que os autarcas de freguesia têm opiniões diferentes quanto à forma como as verbas estão a ser distribuídas, nomeadamente tendo por base os critérios aplicados. Por exemplo, Américo Pereira, presidente da Junta da Serra/Junceira, refere que os Acordos de Execução e os Contratos Administrativos com o município de Tomar carecem da falta de rigor:
Opinião diferente tem o presidente da Junta de Asseiceira, Carlos Rodrigues, para quem os Acordos de Execução, a par dos Contratos Administrativos, permitiram às Juntas de Freguesia desenvolver obras que de outra forma não seria possível:
Completamente diferente é a situação da Junta de São Pedro. Neste caso não há motivos para satisfação. A presidente Lurdes Ferromau refere que em quatro anos a freguesia viu apenas ser assinado um Contrato Inter-administrativo: