O alerta foi feito aos microfones da Hertz por Luís Pesca, do Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Sul e Regiões Autónomas: há funcionários do hospital de Tomar, nomeadamente técnicos auxiliares, que trabalham «sem descanso há mais de quinze dias», garantindo mesmo que depois dos turnos da noite ainda têm que continuar em actividade na parte da manhã. O dirigente sindical – que justificava, assim, a greve desta sexta-feira – não tem dúvidas que esta situação coloca em perigo a saúde dos utentes, alertando mesmo que se não houver reforço de recursos humanos no Centro Hospitalar do Médio Tejo as unidades de Tomar e Abrantes podem estar em vias de perder valências: