Depois da saída de Jorge Peralta o Mocarriense recebia em casa uma equipa que está noutro patamar, mas a jogar em sua casa e mesmo com o U. Tomar a chamar a si as despesas do jogo, o Mocarriense foi sempre espreitando o contra ataque e foi mesmo a primeira equipa a criar perigo num lance de bola parada Valter Xaparro cabeceou por cima da barra. Foi o mote para Diogo Pereira de seguida em duas jogadas primeiro enviar a bola ao poste e depois obrigar o guarda redes Fábio Silva a defesa apertada. O U. Tomar continuava a ser mais equilibrado Fazia tudo bem mas não conseguia entrar na área do conjunto da casa, nem que para isso os defesas do Mocarriense tivessem que recorrer a falta, acabando mesmo por cometer uma grande penalidade a meio da primeira parte. Este haveria de ser o resultado ao intervalo.
Na segunda parte tal como aconteceu no jogo da taça em Mação o U. Tomar não soube aproveitar a vantagem conseguida e marcar mais golos e acabar com as esperanças da equipa da casa, que entrou mais forte e mais determinada em conseguir o empate o que conseguiu ainda dentro do primeiro quarto de hora e o jogo nunca mais foi o mesmo, pois o Mocarriense ficou muito motivado e a partida ficou dividida com qualquer uma das equipas à procura do golo da vitória que podia ter surgido para qualquer um dos lados, por isso o empate aceita.se.
Trabalho regular do árbitro Manuel João Mendes é seus pares.