Ana Catarina Mendes, Secretária-Geral Adjunta do Partido Socialista, esteve em Constância, em
acção de pré-campanha com o candidato à Câmara Municipal de Constância, Sérgio Oliveira. A comitiva, que integrou os candidatos do partido eleitos no distrito (António Gameiro, Hugo Costa e
Idália Serrão), bem como Maria da Luz Rosinha, deputada e ex-Presidente da Câmara Municipal de Vila
Franca de Xira, visitou o centro histórico, a zona ribeirinha e a ponte sobre o rio Tejo.
Ana Catarina Mendes salientou ser Sérgio Oliveira “uma das apostas mais jovens do nosso país, para as
autarquias e para as novas políticas autárquicas que tem que haver. A descentralização, que conferirá muito mais poder e meios às nossas autarquias, exigem também que hajam pessoas aptas para isso, e o Sérgio Oliveira está apto, para aqui em Constância, fazer o que faz falta. As margens do concelho têm que ser unidas muito rapidamente; o assoreamento do rio, que com mais pró-actividade de uma Câmara Municipal, pode aproveitar os fundos comunitários. E é uma pena, ainda, passear por Constância e perceber que o património histórico e cultural se está a perder e a degradar. É preciso, urgentemente, que esta Vila volte a ter vida e que tenha uma vida cultural capaz de ombrear com os melhores projectos culturais do nosso país.” Sobre a reivindicação de uma nova ponte no concelho, uma das propostas eleitorais de Sérgio Oliveira, Ana Catarina Mendes reconheceu “ser uma justa reivindicação, que merece ser apreciada pelo Governo, para tão breve quanto possível possa ser realizada, tendo consciência dos constrangimentos que ainda existem hoje.”
Sérgio Oliveira, candidato do Partido Socialista à Câmara Municipal de Constância, apresentou três
desafios que Constância tem neste momento: “uma praia fluvial no rio Zêzere e a construção de um
açude galgável; a travessia no rio Tejo – nova ponte; e a regeneração urbana do centro histórico da
Vila”. Sérgio Oliveira pediu a Ana Catarina Mendes que transmitisse ao Secretário-Geral do Partido Socialista, António Costa, que “estas três questões ultrapassam as querelas partidárias e que Constância para se desenvolver e para sair da estagnação em que está, precisa que estas obras sejam implementadas. O Partido Socialista de Constância gostava que estas obras e respectiva inversão de estagnação, ficasse como marca de um governo do Partido Socialista.” O candidato salientou ainda que se “sente nas ruas uma vontade de mudança, dos mais velhos aos mais novos. As pessoas reconhecem que os últimos quatro anos foram quatro anos de estagnação e que agora tenta-se arranjar como desculpa a falta dos fundos comunitários e a crise económicofinanceira. Esses são argumentos já gastos e, talvez fosse a altura de quem teve responsabilidades durante estes quatro anos, tivesse humildade e reconhecesse que falhou. Que não foi capaz de levar a bom porto aquilo que o concelho precisava e que as pessoas ambicionavam.”