O tempo passa e o tão ansiado regresso da urgência médico-cirúrgica ao Hospital de Tomar tarda em se confirmar. Da parte do Ministério da Saúde, reina o absoluto silêncio em torno da valência, sendo que – também é verdade – a resposta para esse regresso sempre se baseou num “nim”, sendo que o próprio Ministro Adalberto Campos Fernandes, quando questionado pela Hertz por ocasião da reabertura da Medicina Interna, fugiu à resposta, demonstrando não se querer comprometer com possíveis cenários. A verdade é que este mandato está a chegar ao final e um dos objectivos dos eleitos das diferentes forças políticas da Câmara de Tomar passava, precisamente, pelo regresso da urgência à Unidade de Nossa Senhora da Graça. João Tenreiro, vereador do Partido Social-Democrata, aproveitou a recente sessão do executivo para pedir um ponto de situação à coligação PS/CDU. Na resposta, a presidente de Câmara, Anabela Freitas, referiu que sempre foi dito pelo Ministério da Saúde que a urgência médico-cirúrgica era para regressar ainda que nunca houve certezas em torno de datas. A autarca recordou, também, que o Governo quis dotar o Hospital com um equipamento TAC, algo que até nem estava em equação. Informação completa em 98 e 92 fm
