Álvaro Barbosa, responsável pela conservação do Convento de Cristo, em entrevista à SIC, desvalorizou os estragos que ficaram visíveis no Monumento Património da Humanidade após a rodagem do filme «O homem que matou D. Quixote». O especialista classificou os estragos como «marcas de rotina» e disse mesmo que podem acontecer «se um turista se sentar à beira de uma pedra» ou «se uma criança se colocar em cima da base de uma coluna». Álvaro Barbosa garantiu que estão em causa «situações que podem ser recuperadas sem prejudicar a identidade do Monumento». Quanto à realização de uma fogueira, o conservador do Convento disse que estavam aspersores a postos para qualquer ocorrência, assim como bombeiros de prevenção.
Início LOCAL TOMAR – Responsável pela Conservação do Convento desvalorizou estragos… «que podem acontecer...