A notícia está a causar preocupação nas freguesias de Asseiceira, Paialvo e Sabacheira: a médica que prestava serviço nas respectivas extensões de saúde vai regressar ao seu país de origem (Cuba) no final deste mês de Março. Ou seja, os cuidados de saúde que eram garantidos por esta profissional correm o risco de ficar em suspenso… a menos que as entidades com responsabilidades nesta matéria – no caso a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo e o Agrupamento de Centros de Saúde do Médio Tejo – encontrem alguma solução válida para o arranque de Abril. Mas, para já, este cenário não se afigura como fácil, sendo que se poderá perspectivar alguma avença com médicos da região que assegurem o serviço mas também aqui não há qualquer garantia. Esta situação foi denunciada por Bruno Graça, vereador da Câmara de Tomar, que aproveitou a reunião do executivo desta segunda-feira para mostrar a sua preocupação com o sucedido, assegurando que a decisão da médica cubana apanhou tudo e todos de surpresa. A profissional, recorde-se, estava numa habitação paga pelo Município (50%) e pelas Juntas de Asseiceira e Paialvo, cada qual com uma despesa de 25% não só na renda mas também nas contas da luz e água. Informação completa em 98 e 92 fm