A greve dos trabalhadores não-docentes, que decorreu nesta sexta-feira, teve efeitos colaterais um pouco por todo o distrito de Santarém… e Tomar não foi excepção. Segundo dados avançados pela União de Sindicados, a Escola Nuno Álvares Pereira, a EB 1 Jardim de Infância Raúl Lopes e a EB 1 de Cem Soldos não teve mesmo condições para abrir portas, pelo que as crianças e jovens tiveram que regressar a casa. Tal como este JI, pelo distrito houve registo para cerca de setenta escolas que não funcionaram, casos do Centro Escolar de Vila Nova da Barquinha, da Escola Básica António Torrado (Abrantes), da Escola Secundária de Alcanena, da Escola EB 2/3 de Mação e da Secundária Maria Lamas (Torres Novas), só para dar alguns exemplos. Numa nota de imprensa enviada para a Hertz, a União de Sindicatos «saúda os trabalhadores por, mais uma vez, mostrarem a sua determinação em melhorarem as suas condições de trabalho, mesmo que isso signifique estar em greve e receber menos um dia nos salários já baixo que têm».
A Hertz tomou, também, o pulso aos dois agrupamentos do concelho. No Templários, por exemplo, Carlos Ribeiro referiu que a paralisação não teve praticamente expressão alguma nos “seus” estabelecimentos de ensino. Situação bem diferente viveu o Agrupamento de Escolas Nuno Santa Maria. Como refere Celeste Sousa, a directora, houve, então, escolas que não tiveram condições para funcionar. Informação completa em 98 e 92 fm