O município de Tomar tem um passivo na Resitejo – Associação de Gestão e Tratamento dos Lixos do Médio Tejo – que ascende a dois milhões e 700 mil euros, números referentes às contas de 2015 e 2016. Como explicava a presidente da Câmara, Anabela Freitas, há uma deliberação da empresa a imputar um conjunto de outros valores aos dez municípios que a integram mas, neste caso, Tomar e Santarém não concordam. Como referiu Anabela Freitas, esta situação resulta do actual quadro de funcionamento da Resitejo, nomeadamente os estatutos que as autarquias querem ver alterados.