A indicação é da própria Câmara de Tomar: o frio que se tem feito sentir – e assim irá continuar – rebentou cerca de cinquenta contadores e outros órgãos da rede pública de abastecimento de água (bocas de incêndio, etc.). Nessa mesma nota de imprensa publicada na rede social «Facebook», o Município admite que «devido ao seu elevado número» os serviços «não têm conseguido atender a todas as situações com a brevidade» desejada, ficando, a esse propósito, um pedido de desculpas «pelos transtornos causados» e ainda a garantia de que «com a brevidade possível atender a todas as situações dessa natureza».
Fica, ainda, o pedido para que «todas as situações que tenham ocorrido ou ocorreram nos próximos dias sejam comunicadas aos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Tomar»». O texto aconselha «todos os munícipes que possuam dispositivos de canalização (contadores, etc.) ligados ao sistema público de distribuição de água em zonas exteriores especialmente expostas às baixas temperaturas, que protejam esses dispositivos (especialmente os contadores) com jornais e/ou pedaços de tecido, para evitar roturas provocadas por fenómenos de congelamento da água no interior desses dispositivos mais expostos às condições climatéricas exteriores adversas».