Bruno Graça recuou ao seu passado para justificar a posição tomada em torno do fecho do mercado e da feira semanal em Tomar no dia 1 de Maio. O vereador eleito pela Coligação Democrática Unitária, que tem sido bastante criticado pela oposição por não respeitar a vontade de quem queria trabalhar naquele Feriado Nacional, garantiu que não recebe ordens de ninguém e que fosse qual fosse a posição do Partido Socialista nesta matéria iria votar sempre pelo fecho: «Nem antes do 25 de Abril e nem depois, tanto na política como na vida, recebi ordens de ninguém. E fugi, em algumas vezes, à polícia antes do 25 de Abril para comemorar o 1 de Maio. E não tive problemas com isso. Continuaria a fazê-lo. Não recebo ordens e tenho as minhas convicções. Votasse como votasse a minha presidente de Câmara, eu votaria sempre pelo encerramento. Mesmo que o Partido Comunista Português afirmasse que o 1 de Maio era para eliminar. Votaria sempre da mesma forma».