Por ocasião da cerimónia da reabertura da Medicina Interna no hospital de Tomar Adalberto Campos Fernandes, Ministro da Saúde, foi questionado pela Hertz a propósito de outro regresso desejado pela população, precisamente a urgência médico-cirúrgica. No entanto, tal como tinha acontecido no discurso, o governante não falou, sequer, desse cenário, recusando-se a responder se os tomarenses podem, ou não, alimentar essa esperança. Relativamente à medicina interna, Adalberto Campos Fernandes também recusou olhar para o passado e explicar se a saída da valência, por altura da polémica reestruturação, se deveu, apenas, a motivos financeiros.