Início CULTURA TORRES NOVAS – Grupo de Teatro Juvenil do Virgínia estreia Cenofobia

TORRES NOVAS – Grupo de Teatro Juvenil do Virgínia estreia Cenofobia

Cenofobia é o nome do espetáculo que o Grupo de Teatro Juvenil do Virgínia vai apresentar esta semana e que é o resultado do trabalho desenvolvido desde outubro por este grupo de jovens, encenados por Rafaela Santos e Fernando Giestas da companhia de teatro Amarelo Silvestre. Na sexta-feira haverá duas sessões para escolas e no sábado, dia 23 de abril, a partir das 21h30, terá lugar a apresentação da peça para o público em geral.
Cenofobia é um espectáculo megalopsíquico – por – vir. O texto, escrito por André e. Teodósio, é um quebra-cabeças, não só porque proporciona a quebra efetiva de cabeças em palco, mas também porque continua a quebrar-nos a cabeça por dentro. Quem paga, para além da cabeça, é o corpo de quem diz e faz o texto em palco: os 19 jovens que constituem este grupo do Teatro Virgínia, sucedâneo do projeto Panos (promovido pela Culturgest) que, todos os anos desde 2008, tem levado a palco (a este palco) um grupo de jovens da região de Torres Novas.

O espetáculo, com duração aproximada de 60 minutos e destinado a maiores de 12 anos, conta com a interpretação e cocriação de Ana Raquel Rodrigues, António Lopes, António Liberato, Beatriz Girão, Carolina Cabaço, Carolina Correia, Cláudia Tomás, Daniel Teixeira, Filipa Lopes, Inês Mota, Inês Pereira, João Ribeiro, Margarida Coelho, Maria Inês Reis, Maria Luís Martins, Miguel Nunes, Pedro Reis, Sofia Narciso e Tomás Arreigota. Os bilhetes podem ser adquiridos na bilheteira do Teatro Virgínia (terça a sexta das 11h30 às 13ª30 e das 14h30 às 19h) e têm o custo de 2€ para escolas e de 5€ para público em geral. Constituída em 2009, a companhia de teatro Amarelo Silvestre concretiza as suas atividades a partir de Canas de Senhorim. Teatro contemporâneo criado em contexto semi-urbano, atento ao mundo e à vida. Destaque para a dramaturgia em língua portuguesa e para o corpo coreográfico do actor em cena. Palavra e corpo: dois pilares do propósito artístico da Amarelo Silvestre. A direcção artística é assegurada por Fernando Giestas e Rafaela Santos.