A recente abertura do mercado municipal motivou a presença de diversas individualidades ligadas aos diversos quadrantes políticos do concelho de Tomar. Foi ocasião, desta forma, para “tomar o pulso” à posição de cada um sobre a cerimónia propriamente dita e qual o significado da reabertura daquele espaço ao público. Por exemplo Bruno Graça, vereador dos mercados e feiras, que admitiu que este processo demorou bastante tempo… e disse não ter dado por polémicas em redor do assunto. Anabela Freitas, presidente da Câmara Municipal de Tomar, também em entrevista à Hertz, admitiu que o processo foi, efectivamente, longo mas porque o Município preferiu fazer as coisas da melhor forma, num trajecto em que a própria ASAE esteve interventiva. Augusto Barros, presidente da Junta Urbana de Tomar, também marcou presença na reabertura e disse estar orgulhoso por estar a assistir à reabertura propriamente dita. O autarca quis, ainda, fazer um reparo, não escondendo algum desconforto porque, referiu, nem o vereador Bruno Graça nem a presidente Anabela Freitas sublinharam o papel dos funcionários da Junta em todo este processo. A Hertz falou também com António Manuel Jorge. O vereador do Partido Social-Democrata congratulou-se com a reabertura ainda que, alerte, há que continuar o apoio a todos quantos trabalham no mercado. Por sua vez, Pedro Marques, vereador dos Independentes, disse que, apesar da abertura, o passado não se pode apagar, considerando que o erário público saiu prejudicado face a um conjunto de situações, entre elas a falta de projecto.