TOMAR – Futuro da Escola Profissional. Hugo Cristóvão lamenta que Agrupamentos tenham ‘fatia de leão’ nesta via de ensino

Hugo Cristovão, presidente da Câmara de Tomar, em jeito de perspetiva ao início de mais um ano letivo na Escola Profissional, referiu que «não há muito de novo» a acrescentar ao que tem sido a procura de alunos, uma tendência que, é do domínio público, causa apreensão para o presente e para o futuro daquela instituição, que está a enfrentar dificuldades financeiras. Hugo Cristóvão falou mesmo da continuidade de um «problema de fundo», advertindo que este é uma «realidade nacional» e que se nada for alterado então os Agrupamentos Escolares continuarão a ter «a fatia de leão» do ensino profissinal:
Recorde-se que, em recente entrevista à Hertz, Horácio Silva, diretor da Escola Profissional de Tomar, já tinha traçado um quadro para a realidade deste ano letivo, justificando, no seu entender, aquelas que são as dificuldades deste género de estruturas de ensino, adiantando que cada turma, por exemplo, tem um custo na ordem dos 90 mil euros:
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