A notícia é avançada, nesta sexta-feira, pela edição online de «O Mirante»: o Ministério do Ambiente apontou as fontes poluidoras do rio Tejo, sendo que, de entre esse lote, há registo para a Celtejo, Centroliva e a fossa da zona industrial da Câmara Municipal de Vila Velha de Ródão; para a Estação de Tratamento de Águas Residuais das Águas de Lisboa e a fossa do Parque de Campismo da Ortiga, no concelho de Mação, e ainda para a empresa Queijo Saloio, em particular a respectiva ETAR, isto no concelho de Abrantes. O mesmo semanário cita, novamente, o documento do Ministério do Ambiente para se referir às ETAR dos Carochos, da “Abrantáqua”, ainda por Abrantes, e a de Montalvo, em Constância, sublinhando, ainda assim, que «embora não se encontrem em incumprimento relativamente à legislação em vigor, apresentam pontualmente limite de emissões ligeiramente superiores aos autorizados pelas licenças de utilização dos recursos hídricos». Ainda a este propósito, é de sublinhar que 2015 teve nos seus primeiros três meses o período «mais gravoso em termos de poluição», nomeadamente «pela fraca pluviosidade e pelas temperaturas elevadas».