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A Concelhia do Partido Social-Democrata de Sardoal, em comunicado enviado para a Hertz, «exige a imediata demissão do presidente da Junta de Freguesia de Sardoal, Miguel Catalão Alves. O mesmo texto aponta para «ausências constantes, em alguns casos permanentes, nos diferentes órgãos para os quais foi eleito, designado ou convidado (…). Nem no período em que se auto nomeou a tempo inteiro ao serviço da Junta de Freguesia, sem a aprovação legal da Assembleia, foi visto com alguma frequência nas diferentes reuniões. Esteve a tempo inteiro, mas, ao que parece, só ele é que sabia, recebendo um salário como tal, que em nada refletiu o aumento do seu empenho, da sua dedicação ao serviço da Junta de Freguesia de Sardoal», acusa o PSD que, aponta, ainda, para «a falsificação/manipulação de um documento oficial da Junta de Freguesia (… ) Quem assim é, quem tem esta prática de ação, só pode estar arredado de todo e qualquer cargo político, só pode estar afastado de todo e qualquer serviço público», reforçam os social-democratas, que confirmam ter apresentado queixa à Direção-geral das Autarquias Locais. Entretanto, o próprio Miguel Alves já reagiu. Citado pela Agência Lusa, o presidente da Junta de Freguesia de Sardoal negou as acusações de que foi alvo e garante que irá apresentar queixa por difamação. Já Pedro Duque, vereador do PS na Câmara Municipal, aproveitou a recente reunião entre o executivo para defender Miguel Alves, referindo-se às acusações do PSD como «politiquices materialmente irrelevantes»:
Foto Miguel Alves, Facebook