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TORRES NOVAS – Teatro Virgínia | Salvador Martinha, Ana Moura, Amigos da Treta e muito mais na agenda janeiro-março 2025

O Teatro Virgínia abraça o novo ano de 2025 com mais um trimestre pautado por uma programação rica e diversificada. O primeiro espetáculo será a 11 de janeiro, com Olavo Bilac a celebrar a sua música com a Banda da Sociedade Velha Filarmónica Riachense, num concerto que perdurará no tempo. A peça Cenas Conjugais, uma adaptação do clássico cineasta Ingmar Bergman Cenas de um casamento, com encenação e adaptação dramatúrgica de Sónia Barbosa, sobe ao palco para duas sessões, nos dias 17 e 18 de janeiro, ambas às 21h30. Raízes que me contam, pelo Teatro Meia Via, estará em cena no Teatro Maria Noémia nos dias 24 e 25 e janeiro, passando depois pela Casa do Povo de Riachos (15 de fevereiro) e pela Casa da Cultura Luís António Trincão, em Lapas (9 de março). Janeiro termina com o espetáculo Aura Super Jovem, que marca o regresso de Salvador Martinha ao «stand-up puro». A Black Box da Central do Caldeirão acolherá um Concerto para Grávidas, no dia 1 de fevereiro, de manhã, e nesse mesmo dia, ao palco do Teatro Virgínia, a companhia Erva Daninha traz Parque Central, um espetáculo que traz o espaço público para o interior, apontando para a diversidade de cores, formas, géneros e ações. Tocas, um concerto-performance pelo direito a uma toca a muitos toques, de António-Pedro e Caroline Bergeron, terá lugar no dia 8 de fevereiro, de manhã. À noite é a vez de Stereossauro com +351, o título do último projeto. A 14 de feveiro, o Festival Montepio Às vezes o amor traz Lura, uma voz incontornável da lusofonia. A 22 de fevereiro é a vez de Amigos da Treta, com José Pedro Gomes e Aldo Lima. A fechar o mês, o espetáculo de dança e novo circo MUDA, uma parceria ACCCA – Companhia Clara Andermatt e INAC – Instituto Nacional de Artes do Circo, com direção artística de Clara Andermatt. A abrir março, LU.NA – um espetáculo para bebés dos 0 aos 36 meses que é um apelo à urgência de promover a amizade, o amor e a partilha, na educação e formação das gerações vindouras, que, ainda, podem alterar o curso da história, dia 1 de manhã. À noite é a vez de Ana Moura, com Casa Guilhermina, o seu sétimo álbum de estúdio. A 8 de março uma sessão de ilusionismo moderno, Hora Vazia, de José Pereira (Zé Mágico). No dia 15 de março, de manhã, haverá Leituras Encenadas: Nunca estás sozinho na Terra, por Mariana Magalhães, em uma exploradora experiente decide aventurar-se pelas temáticas da natureza através de um objeto mágico: um livro. Nesse mesmo dia, à noite, uma homenagem a Pedro Barroso, por alturas do seu 69.º aniversário, no espetáculo «Viva quem canta!», integrado nas comemorações dos 50 anos do 25 de Abril. A 22 de março, RHI showcases música, com espetáculos de artistas locais – Cruz de Ferro, Dog’s Bollocks, Hadessa, Teresa Tapadas, Tiago Amado e Carla Frias, a partir das 18 horas, com entrada gratuita. No mesmo dia, à noite, haverá espetáculo com o Balé Teatro Guaíra, a terceira companhia de dança mais antiga do Brasil. No dia 28 de março, tempo de ouvir Largo da Memória, álbum de estreia do Projecto Pouca Pena e, no dia seguinte, a estreia de Tulpa, pelo Grupo de Teatro Juvenil do Virgínia. No dia 30 de março, o Teatro Virgínia leva à Igreja do Paço o Ensemble de Metais de Leiria, no âmbito do ciclo de música de câmara Choral Phydellius. Destaque ainda para as sessões semanais de cinema ao longo de todo o trimestre. Agenda completa em https://www.teatrovirginia.pt/