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TOMAR – Eleição de vogal na Junta ‘Urbana’ continua marcada por polémica. CDS junta-se ao coro de críticas e aponta para ilegalidade

Depois do PSD … o CDS! A Coligação ‘Tomar Queremos Responder’, formada, precisamente, pelos centristas e ainda pelo Movimento Partido da Terra e pelo Partido Popular Monárquico, em comunicado enviado para a Hertz, não poupa nas críticas à forma como Celeste Sousa, presidente da Mesa da Assembleia de São João Batista e Santa Maria dos Olivais, dirigiu a recente sessão que tinha como objetivo eleger um vogal face à demissão do tesoureiro José Maria Marques . O texto em causa assegura que a vogal Teresa Ramos «manifestou formalmente o seu protesto através de uma declaração de voto dirigida à presidente da Mesa da Assembleia, na qual destacou a posição da coligação, considerando que o processo de votação, com recurso a braço no ar, é uma «violação do Regimento da Assembleia de Freguesia e, possivelmente, da própria legislação aplicável». O CDS refere mesmo que (…) «o próprio secretário do executivo, João Martins, «não foi previamente consultado ou informado sobre a indicação do referido nome». O comunicado assegura que a coligação «reafirma o seu compromisso com a transparência e o respeito pelos procedimentos regimentais e legais», princípios considerados como «essenciais para uma governação democrática e responsável». «A Junta de Freguesia não pode ficar refém de um único partido político e deve garantir uma gestão autónoma, pautada pelos princípios da imparcialidade, em que os interesses da freguesia prevaleçam sobre quaisquer agendas partidárias. É essencial assegurar uma governação que priorize o bem-estar da comunidade e o cumprimento das normas democráticas», advertem os centristas. Foto de arquivo