Os presidentes das Câmaras que compõem o Médio Tejo estiveram reunidos, no habitual ‘retiro’ de dois dias que decorre anualmente, encontro esse que é aproveitado para analisar, com mais pormenor, vários temas de interesse para a região. Desta feita, em cima da mesa, registo para a execução dos fundos do Plano de Recuperação e Resiliência, dinheiro que os Municípios recebem para investir em habitação, educação e saúde, entre outras áreas, sendo que há prazos a respeitar. Caso contrário, esses fundos financeiros vão perder-se. Manuel Valamatos, presidente da Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo, fez um ponto de situação em torno deste retiro, admitindo que «há uma grande pressão sobre a região».