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TOMAR – Eleição de vogal na Junta ‘Urbana’. PSD aponta para «ilegalidades» e já recorreu «às instâncias competentes»

Os eleitos do Partido Social-Democrata na Assembleia de Freguesia de São João Batista e Santa Maria dos Olivais, de Tomar, em comunicado enviado para a Hertz, asseguram que a recente eleição do Vogal Ricardo Simões foi «ilegal». Esteve em causa uma sessão que decorreu a 30 de Setembro último em que o principal ponto da ordem de trabalhos passava, precisamente, pela eleição desse elemento, confirmada que ficou a demissão de José Maria Marques das funções de tesoureiro. No entanto, este ato esteve longe de ser pacífico, de tal forma que para além do PSD, também o CDS – parceiro do PS na gestão da Junta – votou contra e sob protesto. No comunicado, os sociais-democratas apontam críticas a Celeste Sousa, presidente da Mesa da Assembleia, que quis realizar uma votação de braço no ar «quando a legislação indica que votações deste género, obrigatoriamente, terão que ser realizadas por voto secreto». Perante o empate, acusa o PSD, a presidente da Mesa, «à margem do que é preconizado no Código do Procedimento Administrativo utilizou, irregularmente, o voto de qualidade para decidir a eleição do vogal». Já em declarações à Hertz, Alexandre Horta, da bancada social-democrata, aponta para «uma flagrante violação da lei em claro prejuízo do interesse público», confirmando que o PSD já recorreu para as instâncias competentes na fiscalização das autarquias locais:

Alexandre Horta quis, ainda, deixar claro que Celeste Sousa «foi avisada» perante esta possível ilegalidade:

Refira-se que a Hertz tentou obter, por telefone, explicações de Celeste Sousa mas, até agora, esse contacto não teve seguimento do outro lado da linha.