“Mãozinhas que salvam vidas”! É esta a designação de um protocolo que tem como principal objetivo… salvar vidas! Assim acontece em Abrantes, fruto de um acordo agora celebrado entre o Município, Rotary Club de Abrantes, Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários e os Agrupamentos de Escolas Nº 1 e Nº 2. Em traços gerais, os alunos dos diferentes estabelecimentos de ensino abrantinos, assim como os docentes, vão ter formação em suporte básico de vida. A celebração deste acordo decorreu no Salão Nobre da Câmara de Abrantes. Na altura, Isidro Bernardino, presidente do Rotary Club de Abrantes, referiu-se a números para sublinhar o sucesso desta iniciativa que, em 2023 por exemplo, chegou a cerca de 1200 alunos das escolas do concelho abrantino. João Furtado Pereira, presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Abrantes, classificou este projeto como «fundamental», destacando a componente de voluntariado que lhe está associada. Ana Rico, diretora do Agrupamento de Escolas número 1 de Abrantes, vincou que cada cidadão é um agente de saúde pública, reforçando que o projeto oferece capacitação a alunos e professores. Por sua vez, Goreti Leitão, em representação do Agrupamento de Escolas número 2, não teve dúvidas em afirmar que as ‘Mãozinhas que salvam vidas’ é um projeto «bem aceite pela comunidade». Manuel Valamatos, presidente da Câmara de Abrantes, fechou o período de intervenções que antecedeu a assinatura do protocolo. O autarca disse que o projeto é «um momento da comunidade» e, acima de tudo, um reconhecimento ao humanismo da população.