«Começou estranho… e acabou estranho». Foi desta forma que Luís Antunes, presidente da Junta de Freguesia de Paialvo, reagiu, em declarações à Hertz, ao final dos ataques a ovelhas naquela área geográfica nabantina. O autarca – que reforçou com agrado o período de uma semana sem mais mortes a registar – alinha pelo mesmo diapasão de alguns populares, nomeadamente de quem viu parte dos respectivos rebanhos ser afectados, ou seja, tão estranho como a morte de dezenas de animais em cerca de quinze dias é agora este final abrupto nos ataques, curiosamente quando os casos foram tornados públicos. Nesse sentido, há já quem diga que alguém soltou algum animal, ou animais, de grande porte que habitualmente estão presos, falando-se, agora em cães “de raças cruzadas”, capazes de causar a “mortandade” registada. O Instituto de Conservação da Natureza e Florestas continua, ainda, a avaliar alguns indícios recolhidos nos locais dos ataques mas, até agora, ainda não há “fumo branco”.