Tomar vai receber 12.236.409,39 € de comparticipação comunitária, num investimento total de 16.315.212,52 €, no âmbito do Contrato para o Desenvolvimento e Coesão Territorial celebrado entre a Autoridade de Gestão do Programa Regional do Centro 2021-2027 e a Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo. O contrato foi presente à reunião de Câmara de ontem, para tomada de conhecimento do executivo.
Na medida eficiência energética em editícios da administração pública local, estão previstos 946.488,97 € para obras da Biblioteca Municipal (investimento total de 1.261.985,29) e 412.500 € (obra de 550 mil) para o edifício dos Paços do Concelho.
Na medida meios materiais para a proteção civil, 300 mil euros (investimento de 400 mil) no aproveitamento de águas pluviais para rega e os mesmos valores para a aquisição de uma viatura ligeira de combate a incêndios.
Para o ciclo urbano da água em baixa (sistemas municipais) da Tejo Ambiente, a Av. Maria de Lourdes Mello e Castro / circular urbana receberá 389.160,44 € (total de 518.880,59 €), as infraestruturas e acessibilidades em Carvalhos de Figueiredo 636.660,44 € (total de 848.880,59 €) e a remodelação dos sistemas de abastecimento de água 1.273.607,14 € (total de 1.698.142,86 €).
No capítulo da conservação da natureza, biodiversidade e património natural, há 300 mil euros para o passadiço de S. Lourenço (obra de 400 mil) e 262.500 € para a ponte pedonal do Flecheiro sul (obra de 350 mil).
Finalmente, no que concerne a contratos para o desenvolvimento e coesão territorial, estão reservados 908.041,03 € para a continuidade da Av. Maria de Lourdes Mello e Castro / circular urbana, que orçará em 1.210.721,37 €; 2,250 milhões para as infraestruturas do pré-escolar, que custarão 3 milhões; 1.485.541,03 € para as infraestruturas e acessibilidades em Carvalhos de Figueiredo, estimadas em 1.980.721,37 €; 686.910,34 para a obra da Escoła Gualdim Pais, que importa em 915.880,45 €; 735 mil referentes à requalificação do Largo de Cem Soldos (orçada em 980 mil) e 1,350 milhões para a reabilitação do centro histórico, que tem um custo de 1,8 milhões.