Os agricultores e utilizadores da Barragem do Carril ainda vão ter de esperar, por tempo indeterminado, para que seja reposto o fornecimento de água. A indicação é avançada, em comunicado, pela Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo, que aponta para uma rotura na conduta principal como justificação para se prolongar o corte ininterrupto da distribuição da água de rega, precisamente até à efetiva reparação do problema… ainda que não seja avançado qualquer prazo. Aquela entidade assegura que «se encontra a envidar todos os esforços no sentido da reparação da rotura e alerta para a não-utilização dos hidrantes nesse período, precavendo, dessa forma, eventuais roturas da conduta associadas à entrada de ar na rede». Estes constantes transtornos foram tema em análise na recente sessão da Assembleia Municipal de Tomar, altura em que Bruno Graça, da CDU, diz estarmos perante um «assunto demasiado importante» e que «tem reflexos na economia local». O eleito advertiu que as obras devem avançar «o quanto antes»:
Registo, ainda, para a intervenção de Américo Pereira, presidente da Junta de Freguesia da Serra e Junceira, que apontou para a gestão da Barragem como o obstáculo mais importante para ser ultrapassado, deixando o repto aos agricultores para que se unam e encarem a concessão da estrutura: