A atual situação problemática em que se encontra a Escola Profissional de Tomar só irá mudar «por decreto». O alerta é de Hugo Cristóvão, presidente da Câmara Municipal, depois de questionado por Francisco Tavares, eleito do CDS, em recente sessão da Assembleia. O centrista quis saber qual o plano traçado pela autarquia para tentar garantir futuro à EP, sendo que Hugo Cristóvão voltou a apontar para a «concorrência» que é feita pela escola pública, neste particular pelos dois agrupamentos do concelho que, no ensino profissional, têm mais de 300 alunos. «Se estão num lado, não podem estar no outro», advertiu o autarca: