A Coligação Democrática Unitária de Tomar ainda quer ver retiradas ilações do processo que resultou na ida para Vila Nova da Barquinha da futura Unidade de Cuidados Continuados da Santa Casa da Misericórdia nabantina, um ‘dossier’ que tem dado muito que falar, com troca de argumentos entre o Provedor António Alexandre e a Câmara tomarense, neste particular na pessoa do atual presidente Hugo Cristóvão. Entretanto, a Comissão Permanente da Assembleia Municipal de Tomar quis ouvir António Alexandre, precisamente por proposta da CDU, no sentido de perceber as razões que – refere o texto – «impediram encontrar uma solução que tornasse possível a construção da Unidade de Cuidados Continuados no concelho». Agora, a Coligação Democrática Unitária aponta na realização, com caráter de urgência, de uma reunião com o presidente da Câmara de Tomar «para se poderem clarificar as verdadeiras razões que levaram à fuga deste investimento no território e quais as responsabilidades do executivo». Em declarações à Hertz, Bruno Graça, eleito da CDU na Assembleia Municipal nabantina, deixou claro que pretende ver «se foram cometidos erros neste processo»:
Ainda que a Unidade seja construída num concelho vizinho, caso de Vila Nova da Barquinha, Bruno Graça não tem dúvidas em dizer que o impacto em Tomar nunca será o mesmo, quer nos postos de trabalho quer para a própria economia local: